Paulo dizia que “o graffiti está para um texto assim como o grito está para a voz”.
Leminsk era escritor, poeta de vanguarda, tradutor de japonês, redator publicitário, inspirador da tropicália, professor, faixa preta, e graffiteiro claro. Explodia criatividade e não se cansava de nada do que fazia. Foi aos muros, preferência de artistas incríveis até os dias de hoje, deixar sua marca que para ele é como ”uma tatuagem na pele da cidade”.
Vindo de um poeta e grafiteiro fica mais fácil entender que pintar um muro também pode ser poesia.
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